domingo, 31 de outubro de 2010

Forças Armadas:


Kim Jong-il é o Comandante Supremo das Exército Popular da Coreia e Presidente da Comissão de Defesa Nacional da Coreia do Norte. O Exército Popular da Coreia (KPA) é o nome do coletivo de pessoas armadas das forças armadas da Coreia do Norte. O exército tem quatro ramos: Força Terrestre, Força Naval, Força Aérea, e o Departamento de Segurança do Estado. De acordo com o Departamento de Estado dos Estados Unidos, a Coreia do Norte tem o quinto maior exército do mundo, com uma população de militares estimada em 1,21 milhões, com cerca de 20% dos homens situados na faixa de 17 a 54 anos de idade nas forças armadas regulares.[75] A Coreia do Norte tem a maior porcentagem de pessoas militares per capita da população inteira, com aproximadamente 1 soldado alistado para 25 cidadãos norte-coreanos.[76] A estratégia militar é designada para inserção de agentes e sabotagem atrás de linhas inimigas durante uma guerra,[75] com muito das forças da KPA implantado ao longo da altamente fortificada Zona Desmilitarizada da Coreia. O Exército Popular da Coreia opera uma muito grande quantidade de equipamentos, incluindo 4 060 tanques de guerra, 2 500 VBTPs, 17 900 peças de artilharia (incl. morteiros), 11 000 armas aéreas de defesa da Força Terrestre; pelo menos 915 navios da Marinha e 1 748 aviões da Força Aérea,[77] bem como cerca de 10 000 MANPADS e mísseis antitanques.[78] O equipamento é uma mistura de veículos da Segunda Guerra Mundial e pequenas armas, altamente proliferadas da tecnologia da Guerra Fria, e as mais modernas armas soviéticas. De acordo com a mídia oficial norte-coreana, os gastos militares para 2009 são 15,8% do Produto Interno Bruto.[79]
A Coreia do Norte possui programas de armas nucleares e de mísseis balísticos e isto tem sido objeto para as resoluções 1695 de julho de 2006, 1718 de outubro de 2006 e 1874 de junho de 2009 do Conselho de Segurança das Nações Unidas, para tomar cuidado com a realização de testes nucleares e de mísseis. O país provavelmente tem material físsil para até 9 armas nucleares,[80] e tem a capacidade de implantar ogivas nucleares em mísseis balísticos de médio alcance.[81]
A Coreia do Norte também vende seus mísseis e equipamentos militares para o exterior. Em abril de 2009 as Nações Unidas chamaram a Corporação de Vendas de Minas da Coreia (aka KOMID) como o negociante primário de armas da Coreia do Norte e principal exportador de equipamentos relacionados a mísseis balísticos e armas convencionais. A ONU também chamou a Ryonbongcoreana de ajudante das vendas militares norte-coreanas.
Em 6 de outubro de 2009, a Coreia do Norte anunciou que estava pronta para retomar o seu centro nuclear em Yongbyon, embora os funcionários alegassem que país ainda mantém em aberto a possibilidade de desarmamento nuclear, porém apenas depois dos Estados Unidos concordarem em conduzir conversas diretas com a Coreia do Norte. A ausência de diálogo com os Estados Unidos foi dita ser o único obstáculo para Pyongyang retomar a six-party talks. O governo norte-americano disse que estava preparado para discutir o assunto, mas que havia certas condições a serem cumpridas. Kim Jong-il disse que como resultado de conversas com a delegação chinesa, as relações hostis entre a Coreia do Norte e os Estados Unidos devem ser transformadas em laços de paz através de negociações bilaterais.[82

Religião:


Religião

Escultura antiga de Buda, no Monte Kumgang.
Ambas as Coreias compartilham uma herança budista econfucionista e uma recente aparição do movimento cristão. A constituição da Coreia do Norte declara que a liberdade de religião é permitida.[51] De acordo com os padrões de religião ocidentais, a maioria da população norte-coreana pode ser caracterizada como irreligiosa. No entanto, a maioria é definida como religiosa de um ponto de vista sociológico[52] e pelo fato da influência cultural de religiões tradicionais como do budismo e confucionismo ainda ter efeito na vida espiritual da Coreia do Norte.[53][54][55]
Entretanto, o grupo budista norte-coreano é, declaradamente, maior que outros grupos religiosos; particularmente os cristãos, que são ditos como perseguidos pelas autoridades. O governo dá financiamento aos budistas para promover a religião, porque o budismo desempenha um papel fundamental na cultura tradicional coreana.[56]
De acordo com o Human Rights Watch, atividades de liberdade religiosa não existem mais na Coreia do Norte, enquanto o governo patrocina grupos religiosos apenas para criar uma ilusão de liberdade religiosa.[57] Conforme a Religious Intelligence, a situação norte-coreana é a seguinte:[58]
  • Irreligião: 15 460 000 adeptos (64,31% da população, uma vasta maioria dos quais são adeptos à filosofia Juche)
  • Xamanismo coreano: 3 846 000 adeptos (16% da população)
  • Chondoismo: 3 245 000 adeptos (13,5% da população)
  • Budismo: 1 082 000 adeptos (4,5% da população)
  • Cristianismo: 406 000 adeptos (1,69% da população)
Pyongyang era o centro da atividade cristã na Coreia antes da Guerra da Coreia. Hoje em dia, existem quatro igrejas sancionadas pelo Estado, na qual os defensores da liberdade religiosa dizem ser vitrines para os estrangeiros.[59][60] Estatísticas oficiais do governo reportam que existem 10 000protestantes e 4 000 católicos romanos na Coreia do Norte.[61]
De acordo com um ranking publicado pela Open Doors, uma organização que apoia cristãos perseguidos, a Coreia do Norte é atualmente o país com as mais severas perseguições dos cristãos no mundo.[62] Grupos de direitos humanos, como a Anistia Internacional, também se manifestaram sobre perseguições religiosas na Coreia do Norte.[63]

sábado, 30 de outubro de 2010

Taekwondo Taekwondo é uma das mais sistemática e científica dos coreanos de artes marciais tradicionais. É uma disciplina que não apenas enfatiza perícia física, mas também aumenta os espírito e vida por meio de entes órgão de formação e da mente. Embora desenvolvido através de anos de história da Coréia-5000, também é um esporte moderno que ganhou uma reputação internacional e agora está incluído entre os esportes oficiais dos Jogos Olímpicos.

A Politica:

O sistema político sul-coreano é o único do mundo baseado em força física do o Tae-kwon-Do e corrupção ao mesmo tempo. Como em todos os outros sistemas democráticos no mundo, as leis são encaminhadas para o parlamento. Mas a grande diferença está que lá dentro, ao invés de votação, o negócio é resolvido na base da porrada mesmo. 

Curiosidades da Coreia do Sul:

Seu povo é reconhecido entre os asiáticos pelo estranho paladar (entenda carne de au-au refogada no pimentão, acompanhado de vários insetos apetitosos e outras comidas extremamente apimentadas como salada de pimenta cru com repolho), pela genética (cara de bolacha no lugar da bochecha), pelo ego exagerado (tanto é que eles parecem argentinos, nesse ponto).

Curiosidades da Coreia do Norte:

Pizza - YummyyyyA primeira pizzaria da Coreia do Norte foi inaugurada há três meses na capital do país, Pyongyang, de acordo com o jornal norte-coreano baseado no Japão Choson Sinbo.
Segundo a publicação, os cozinheiros do novo restaurante foram enviados pelo presidente norte-coreano, Kim Jong-il, para serem treinados na Itália.
De acordo com o gerente do restaurante, Kim Sang-soon, o líder do país comunista teria afirmado que a pizzaria fará com que os norte-coreanos possam experimentar “alguns dos mais famosos pratos do mundo”.
“Ele (Kim Jong-il) pediu que fosse inaugurado um restaurante especializado em culinária italiana”, disse o gerente.
Clientes
Segundo a publicação, que segue uma linha pró-governo da Coreia do Norte, a farinha, manteiga e queijo usados nos pratos seriam importados da Itália.
O jornal ainda afirma que o restaurante tem estado cheio de clientes desde que foi inaugurado, no último mês de dezembro.
Muitos dos clientes da pizzaria puderam experimentar a culinária italiana pela primeira vez.
“Eu sabia pela televisão e por publicações que pizza e espaguete eram comidas famosas em todo o mundo, mas esta é a primeira vez que experimento”, disse o cliente Jong Un-suk, segundo o jornal.
O gerente do restaurante afirma que, no ano passado, os cozinheiros da casa foram enviados a Roma e Nápoles, na Itália, para aprenderem como criar pizzas e massas “autênticas”.
Depois, voltaram à Coreia do Norte para aperfeiçoar as técnicas por meio de “tentativa e erro”, disse Kim Sang-soon.

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Idioma Coreia do Sul:


O idioma oficial do país e o mais falado pelos sul-coreanos é o idioma coreano, um idioma cuja classificação ainda está debatida, onde alguns autores afirmam que ela pertence à família altaica, enquanto outros afirmam que seja uma língua isolada.[83] O coreano conta com o seu próprio alfabeto, o hangul, que foi inventado ao redor do século XV.[84] Ainda que por seu aspecto pareça ser umalfabeto pictográfico, na realidade é um alfabeto organizado em blocos silábicos. Cada um destes blocos consiste em ao menos dois dos 24 caracteres (jamo): ao menos um dos quatorze consoantes e uma das dez vogais. Os alfabetos hanja (chinês) e o latino são usados dentro de alguns textos em coreano, uma prática mais usual no sul do que no norte.[85]
Ainda que também seja o idioma nacional da vizinha Coreia do Norte, o coreano falado na Coreia do Sul difere de alguns aspectos com o falado pelos norte-coreanos, com a pronúncia, a ortografia, a gramática e o vocabulário.[86] À parte, o inglês é usado como segunda língua pela maioria da população, além de ser distribuído de maneira obrigatória nas escolas secundárias.[2]

Idioma Coreia do Norte:

A Coreia do Norte compartilha a com a Coreia do Sul a língua coreana. Há diferenças dialéticas entre ambas as Coreias, porém a fronteira entre o Norte e o Sul não apresenta uma maioridade linguística. Enquanto prevalece no Sul, a adoção de termos modernos de línguas estrangeiras tem sido limitada na Coreia do Norte. O Hanja (caracteres chineses) não são mais utilizados na Coreia do Norte, embora ainda sejam usados ocasionalmente na Coreia do Sul. Ambas as Coreias partilham o sistema de escrita fonética chamado chosongul ao norte e hangul ao sul da DMZ. A romanização oficial difere nos dois países, com a Coreia do Norte usando um sistemaMcCune-Reischauer ligeiramente modificado, e a Coreia do Sul usando a Romanização Revisada do Coreano.

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Coreia do Sul:

Coreia do Norte:

Coreia do Sul

Moeda Coreia do Norte


       Coréia do Norte
       Nome Oficial: República Democrática Popular da Coréia
       Capital: Pyongyang
       Área: 120.538 km2
       População: 23.702.000
       Densidade populacional: 196 hab.por km2
       Crescimento demográfico: 1,8%
       Expectativa de vida: 68(h); 74(m)
       Língua: Coreano
       Índice de alfabetização: 99%
       Moeda: Won norte coreano(US$ 1=2,20 wons)
       PIB(em milhões de dólares): 4.381
       Renda per capita(em dólares): 187


       Coréia do Sul
       Nome Oficial: República da Coréia
       Capital: Seul
       Área: 99.392 km2
       População: 46.858.000
       Densidade populacional: 471 hab.por km2
       Crescimento demográfico: 1%
       Expectativa de vida: 67(h); 75(m)
       Língua: Coreano
       Índice de alfabetização: 98%
       Moeda: Won sul-coreano(US$ 1=1.186,7 wons)
       PIB(em mihões de dólares): 365.300
       Renda per capita(em dólares): 8.513

       Marcos Históricos(das duas Coréias):
       1259 - Governo Mongol
       1392-1910 - Governadas pelos pelos reis da dinastia Yi
       1910 - Anexadas pelo Japão
       1945 - Fim da Segunda Guerra Mundial;forças soviéticas ocupam a Coréia do Norte. Forças norte-americanas ocupam a Coréia do Sul
       1948 - Repúblicas separadas no Norte e no Sul
       1950 - A Coréia do Norte invade a Coréia do Sul, dando início à Guerra da Coréia
       1953 - Cessar fogo divide o país em Coréia do Norte e do Sul
       1961 - Golpe militarna Coréia do Sul
       1979 - Prwesidente Park, sul coreano é assassinado
       1987 - Nova constituição na na Coréia do Sul
       1991 - Ambas as Coréias integram-se à ONU. Assinam pacto de não-agressão
       1994 - Morre Kim II Sung, líder norte coreano; é sucedido por seu filho, Kim Jong II
       2000 - A fronteira entre as duas Coréias é aberta para a reunião das famílias.

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Capital da Coreia do Sul:

Brasão Coreia do Sul:


DADOS PRINCIPAIS:Nome oficial: 
República da Coréia (Dae Hanmin Guk). 
Nacionalidade: sul-coreana. 
Data nacional: 15 de agosto (Independência).
Capital: Seul. 
Cidades principais: Seul (aglomerado: 11.768.000 em 1996; cidade: 10.776.201 em 1991), Pusan (3.814.325), Taegu (2.449.420), Inch'on (2.308.188), Taljon (1.272.121) (1995).
Idioma: coreano (oficial). 
Religião:
 cristianismo 26,5% (protestantes 19,8%, católicos 6,7%), budismo 23,3%, confucionismo 0,4%, wonbulgyo 0,2%, chundo kyo 0,1%, sem filiação 48,9%, outras 0,6% (1995).

GEOGRAFIA: 
Localização:
 leste da Ásia. 
Hora local:
 +12h.
Área: 99.237 km2. 
Clima:
 temperado continental. 
Área de floresta:
 76 mil km2 (1995).  

POPULAÇÃO: Total: 46,8 milhões (2000), sendo coreanos 99,9%, chineses 0,1% (1990).  
Densidade:
 471,6 hab./km2. 
População urbana:
 80% (1998). 
Crescimento demográfico:
 0,8% ao ano (1995-2000). 
Fecundidade:
 1,65 filho por mulher (1995-2000). 
Expectativa de vida M/F:
 69/76 anos (1995-2000).
Mortalidade infantil:
 10‰ (1995-2000). 
Analfabetismo:
 2,2% (2000). 
IDH (0-1): 0,854 (1998).

POLÍTICA:Forma de governo: República com forma mista de governo. (ver pági.95). 
Divisão administrativa:
 9 províncias e 6 cidades especiais.  
Principais partidos:
 Grande Nacional, Partido Democrático do Milênio (PDM), Democratas Liberais Unidos (DLU). 
Legislativo:
 unicameral - Assembléia Nacional, com 273 membros eleitos por voto direto para mandato de 4 anos. 
Constituição em vigor:
 1987. 

ECONOMIA: 
Moeda:
 won sul-coreano.  
PIB:
 US$ 320,7 bilhões (1998). 
PIB agropecuária:
 5% (1998). 
PIB indústria:
 43% (1998). 
PIB serviços:
 52% (1998). 
Crescimento do PIB:
 6,1% ao ano (1990-1998). 
Renda per capita:
 US$ 8.600 (1998). 
Força de trabalho:
 23 milhões (1998). 
Agricultura:
 arroz, milho, cevada, batata, batata-doce, frutas. 
Pecuária:
 bovinos, suínos, aves. 
Pesca:
 2,6 milhões de t (1997). 
Mineração:
 carvão, minério de ferro, zinco, chumbo, calcário, prata, ouro. 
Indústria:
 máquinas elétricas, equipamentos de transporte, naval, química, siderúrgica (ferro e aço), alimentícia, têxtil.  
Exportações:
 US$ 132,3 bilhões (1998). 
Importações:
 US$ 93,3 bilhões (1998). 
Principais parceiros comerciais:
 EUA, Japão, China, Arábia Saudita